Chegamos cedo, às 10:30, em Veneza. Logo de cara pudemos observar a singularidade da cidade com suas pontes e canais. É surpreendente chegar a um lugar onde não se veem carros, motos ou bicicletas, sendo o transporte realizado basicamente por barquinhos. Após o sobe e desce de diversas pontes e observarmos uma infinidade de rosticcerias (lojinhas de doce) em nosso caminho, encontramos nosso hotel, o Ca d’Oro. Bem arrumado, atendentes atenciosos e bom preço, a hospedagem atendeu bem às nossas expectativas.
Como havíamos acordado bem cedo, decidimos por um curto descanso antes de começar nossas andanças sem fim pela cidade. O charme das construções e o modo de viver dos habitantes da ilha nos inebriaram e realmente não podem deixar de ser vistos por quaisquer viajantes apaixonados como nós. Os becos e ruelas parecem lugares para se ter cautela, principalmente para nós brasileiros que sabemos o que enfrentamos no dia-a-dia, mas depois de conhecer o ambiente e a rotina da cidade, você pode notar que não há o que temer e que vale a pena explorar cada cantinho escondido. Visitamos nesse dia a Ponte della Constituzione, as igrejas Santa Maria de Nazareth, San Geremia, Santi Apostoli, entre outras atrações. Ao fim da noite jantamos no Malibran, perto da igreja San Nicòlo da Tolentino, um restaurante muito agradável e com boa comida.
No outro dia andamos mais um bocado e as principais atrações foram a praça São Marco, bastante ampla e com construções muito lindas. A Basílica de São Marco tem o seu interior revestido de mosaicos provavelmente feitos de ouro que torna exuberante a sua vista. O palácio dos Doges também é bastante imponente. Infelizmente os lados da ponte dos suspiros estavam em reformas, o que nos decepcionou um pouco. Conhecemos ainda a ponte Rialto, onde pode se tirar fotos belíssimas de barcos e gôndolas em seu vai e vem. A vista para o mar também é incrível. Como não podia deixar de ser, passeamos de gôndola! Sem dúvidas é um passeio muito agradável e apesar de o preço não ser tão barato, vale a pena mesmo assim. Não custa nada lembrar que negociar bem pode ajudar a reduzir o preço do passeio. Portanto, quem for a Veneza e não passear na gôndola pode acabar não aproveitando tudo o que a cidade pode oferecer. O dia foi encerrado com um jantar no restaurante “Pasqualingo” ou coisa do gênero. O preço dos pratos pareceu bastante atraente, mas quando fomos olhar a carta de bebidas, minha nossa, tudo era exorbitante! Então a jogada era fisgar os trouxas com pratos baratos mas depois cobrar a diferença e mais um pouco nas bebidas. Portanto sugerimos que não caiam nessa roubada, podem degustar pratos melhores e vinhos iguais por preços bem mais em conta.
No último dia pegamos o passeio grátis que o hotel oferecia para conhecer o processo de fabricação dos objetos de vidro na ilha de Murano. No local pudemos acompanhar a confecção ao vivo de uma lâmpada artesanal bastante rebuscada, um trabalho lento, mas muito belo. Em seguida fomos conduzidos para ver as peças já concluídas e, é claro, convidados a comprar algo que nos agradasse. Apesar de belíssimas, carregar qualquer peça de vidro numa viagem com mochilas não pareceu uma ideia minimamente razoável, o que nos levou a sair de mãos vazias do lugar. Vale enfatizar ainda que o narrador do passeio falava português relativamente bem para quem nunca fez um curso, tendo aprendido apenas de ouvido. Depois de dar uma voltinha pela ilha, que não possui grandes atrações além das fábricas de vidro, pegamos o Vaporetto (uma espécie de ônibus aquático) para nos levar de volta à ilha de Veneza. Enquanto o barco navegava e parava em cada estação, avistamos o cemitério que também é localizado numa ilha, mas desta vez específica para esse fim, além de observar alguns lugares bem interessantes até a nossa chegada na praça São Marco. Andamos por mais algum tempo até pegarmos nossas coisas e nos deslocarmos até a Piazzale Roma, onde está localizado o terminal rodoviário com destino ao continente. Após uma agoniante espera (o ônibus para Budapeste chegou apenas 5 minutos antes do horário previsto para a partida e não havia outros que partissem para outros países) deixamos a bela Veneza para trás.
Avaliação de Veneza
Arquitetura: 3
Comida:3
População: 4
Organização: 4
Segurança: 4
Natureza: 2
Custos: 2 (caro)
Veneza numa frase: Beleza sobre águas.
No outro dia andamos mais um bocado e as principais atrações foram a praça São Marco, bastante ampla e com construções muito lindas. A Basílica de São Marco tem o seu interior revestido de mosaicos provavelmente feitos de ouro que torna exuberante a sua vista. O palácio dos Doges também é bastante imponente. Infelizmente os lados da ponte dos suspiros estavam em reformas, o que nos decepcionou um pouco. Conhecemos ainda a ponte Rialto, onde pode se tirar fotos belíssimas de barcos e gôndolas em seu vai e vem. A vista para o mar também é incrível. Como não podia deixar de ser, passeamos de gôndola! Sem dúvidas é um passeio muito agradável e apesar de o preço não ser tão barato, vale a pena mesmo assim. Não custa nada lembrar que negociar bem pode ajudar a reduzir o preço do passeio. Portanto, quem for a Veneza e não passear na gôndola pode acabar não aproveitando tudo o que a cidade pode oferecer. O dia foi encerrado com um jantar no restaurante “Pasqualingo” ou coisa do gênero. O preço dos pratos pareceu bastante atraente, mas quando fomos olhar a carta de bebidas, minha nossa, tudo era exorbitante! Então a jogada era fisgar os trouxas com pratos baratos mas depois cobrar a diferença e mais um pouco nas bebidas. Portanto sugerimos que não caiam nessa roubada, podem degustar pratos melhores e vinhos iguais por preços bem mais em conta.
No último dia pegamos o passeio grátis que o hotel oferecia para conhecer o processo de fabricação dos objetos de vidro na ilha de Murano. No local pudemos acompanhar a confecção ao vivo de uma lâmpada artesanal bastante rebuscada, um trabalho lento, mas muito belo. Em seguida fomos conduzidos para ver as peças já concluídas e, é claro, convidados a comprar algo que nos agradasse. Apesar de belíssimas, carregar qualquer peça de vidro numa viagem com mochilas não pareceu uma ideia minimamente razoável, o que nos levou a sair de mãos vazias do lugar. Vale enfatizar ainda que o narrador do passeio falava português relativamente bem para quem nunca fez um curso, tendo aprendido apenas de ouvido. Depois de dar uma voltinha pela ilha, que não possui grandes atrações além das fábricas de vidro, pegamos o Vaporetto (uma espécie de ônibus aquático) para nos levar de volta à ilha de Veneza. Enquanto o barco navegava e parava em cada estação, avistamos o cemitério que também é localizado numa ilha, mas desta vez específica para esse fim, além de observar alguns lugares bem interessantes até a nossa chegada na praça São Marco. Andamos por mais algum tempo até pegarmos nossas coisas e nos deslocarmos até a Piazzale Roma, onde está localizado o terminal rodoviário com destino ao continente. Após uma agoniante espera (o ônibus para Budapeste chegou apenas 5 minutos antes do horário previsto para a partida e não havia outros que partissem para outros países) deixamos a bela Veneza para trás.
Avaliação de Veneza
Arquitetura: 3
Comida:3
População: 4
Organização: 4
Segurança: 4
Natureza: 2
Custos: 2 (caro)
Veneza numa frase: Beleza sobre águas.
Boa Tarde gostei muito de seus comentários, minha dúvida é se você foi nessa data da postagem, em dezembro? pretendo ir de lua de mel em dezembro e gostaria de saber o que você achou da Itália nessa época? (chove muito; você andou de carro,se sim, vale a pena ir em dezembro; estava nevando...). Obrigada Bárbara
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